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Natal, tempo de cartões!

Por Christiane Angelotti

O Natal é uma celebração na qual faz  parte da tradição enfeitar a casa, as escolas, as ruas... Há enfeites por toda a parte!

É uma boa oportunidade de integrar as crianças nas tarefas de decorar os ambientes, fazer cartões de Natal, organizar feiras de trocas de brinquedos, promover doação de roupas e brinquedos. Afinal, é uma festa em que celebramos o amor e a união, então nada melhor do que ensinar o valor de compartilhar.

Nas últimas décadas datas comemorativas como o Natal passaram a valorizar demasiadamente o consumo. Se pararmos para refletir, consumir não tem realmente sintonia com o espirito de comemoração. 

Fazer cartões, ao invés de comprá-los, e presentear pessoas queridas com eles é uma das formas de resgatarmos a essência da data.

Nossa celebração de Natal costuma ser uma troca de cartões e livros.

Aqui postamos algumas sugestões para servirem de inspiração. Não sei quanto a você, mas eu acho que os cartões mais lindos são aqueles que fazemos.

FANTOCHES DE COLHER DE PAU


A colher de pau, aquele utensílio de cozinha, também pode se transformar em fantoches.

Além de ser fácil de fazer, as crianças podem participar de sua confecção e tem baixo custo.

Importante aliado na Educação Infantil, o teatro de fantoches é um recurso que alia entretenimento e educação.


Os fantoches ajudam também na construção da identidade da criança.


Por que as escolas deveriam levar a música mais a sério

Por Michele Müller

Kate Greenaway: The pied piper of Hamelin
Não demorou muito para que as transformações vindas com o livre acesso à informação fossem ecoadas no sistema educacional, trazendo a necessidade de revermos muitos aspectos dos métodos tradicionais. Neste momento em que o conteúdo tende a ceder importância ao ganho de habilidades mentais, algumas práticas antes deixadas em segundo plano encontram a brecha para ganhar papéis de destaque na educação.

Há muito se fala dos reflexos do ensino da música no aprendizado de outras capacidades, como o raciocínio lógico abstrato. Mas apenas nas últimas décadas, com as facilidades tecnológicas, a neurociência está conseguindo comprovar que o conhecimento musical provoca alterações na estrutura do cérebro que, de fato, trazem ganhos importantes em outras áreas intelectuais.

A Orquestra de Instrumentos Reciclados de Cateura

Por Christiane Angelotti

"O mundo nos envia lixo. Nós retribuímos com música." (Favio Chávez)

Esta é uma matéria feita com o objetivo de servir de inspiração. Se podemos tirar música do lixo, podemos fazer qualquer coisa, não é mesmo?

Não é fácil trabalhar, seguir em frente com alguns projetos, quando tudo parece conspirar contra. Plantar sonhos, ajudar ao próximo, quando cada momento em nossas vidas é uma batalha a ser vencida.

O mundo colorido de Eric Carle

Por Christiane Angelotti

É difícil falar sobre Eric Carle sem lembrar de cores, alegria, animais, insetos, criança e da Lagarta comilona. Lembrar de um ilustrador e escritor assim é mais que uma prova de que seu trabalho virou referência, entrou para o imaginário e, talvez possamos dizer, ganhou vida própria. Em seus livros Eric Carle combina o olhar puro e imaginativo da criança, com natureza, cores, formas, sensibilidade, diversão. Isto é arte!

Eric nasceu em Siracusa, Nova York, no dia 25 de junho de 1929.  Mudou-se ainda criança, aos seis anos, com os seus pais para Stuttgart, na Alemanha, terra de sua mãe, onde cresceu e se formou na prestigiada Academia Estadual de Belas Artes. Seu pai foi recrutado pelo exército alemão, em 1939, para servir na Segunda Guerra Mundial. Quando retornou para casa era um "homem morto, psicologicamente, fisicamente devastado", segundo palavras do próprio Eric.

A importância da música na primeira infância

Por Christiane Angelotti

"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntas as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes". (Rubem Alves)

A música está presente em nossas vidas nas mais diversas atividades. Faz parte de cerimônias e celebrações, rituais religiosos e não religiosos, brincadeiras infantis.  A música é um meio de expressão cultural, já que transmite histórias e costumes dos povos, e expressão social, pois integra a sociedade em celebrações, festas e manifesta sentimentos. A música está presente nas histórias de todos os povos fazendo parte de ritos e cerimônias, como nascimento, casamento e rituais fúnebres. 

Criando cenários

Na onda do "tudo se transforma", separamos dois exemplos que não necessitam de muitos materiais, mas de muita imaginação, para criar lindos cenários com as crianças que renderão muitas brincadeiras.

 
Uma cidade cercada por uma linha de trem e uma cidade repleta de ruas.

Cavaletes de Papelão

A pintura é uma atividade muito importante para o desenvolvimento da criança. Pintando ela trabalha a coordenação motora, agilidade, ritmo, percepção das cores, noção espacial, além de ser uma atividade prazerosa que exercita a criatividade e melhora a autoestima.

Que tal explorar a linguagem artística da pintura com as crianças convidando-as para pintar usando cavaletes como os artistas fazem? Cavaletes são aqueles suportes usados para pendurar telas e objetos em um ângulo que favoreça o trabalho. Você pode fazer um cavalete de papelão e oferecer como suporte para os pequenos artistas.

Cavalete 1
Usando um pedaço grande de papelão cortado 


Cavalete 2
Usando uma caixa de pizza dobrada


Cavalete 3


Barco de papel

Um brinquedo tão simples e tão belo!

Com uma folha de papel é possível fazer um lindo barquinho de papel que pode render muitas brincadeiras.

Esse barco é feito usando a técnica de dobradura, o origami.

Origami é uma técnica japonesa, uma arte de dobrar papel, e existe há mais de um século, consiste em fazer dobras de papel, sem cortes e nem colas, para criar objetos variados.

Que tal convidar as crianças para fazerem seus próprios barcos de papel? Pode fazer até uma corrida de barcos. Você pode pedir que enfeitem seus barco da forma que a imaginação mandar.

Vamos fazer arte? Xilogravura


Vamos criar uma ilustração parecida com uma xilogravura no estilo daquelas que vemos na literatura de cordel?

Reciclando com rolinhos de papel higiênico – Pintura

Por Christiane Angelotti

Mais do que nunca reciclar é a palavra do momento. Tudo o que utilizamos no nosso cotidiano pode se transformar. Mostrar isso para as crianças desde cedo é muito importante e nada melhor do que o trabalho com artes para aguçar a criatividade delas.

Sabe aqueles rolinhos de papel higiênico que muitas vezes jogamos fora? Então, eles podem servir de instrumento para que as crianças possam realizar vários tipos de pinturas.

Que tal chamar os pequenos para fazer arte com eles?

Brinquedos de papelão

Por Christiane Angelotti

  
Já imaginou ter muitos brinquedos em um só, ocupando pouco espaço e ainda ser ecologicamente correto?

Esculturas em rolos de papel higiênico

Por Christiane Angelotti

Quem poderia imaginar que com rolo de papel higiênico pode-se fazer arte? Uma artista plástica francesa imaginou e foi além, fez. Anastassia Elias consegue criar lindas esculturas utilizando a parte interna dos rolos de papel higiênico que seriam descartados.

Brian Wildsmith, o ilustrador do olhar crítico

Por Christiane Angelotti

O ilustrador britânico, nascido em uma aldeia de mineiros, declarou certa vez que sua cidade era tão cinza, tão sem cor, que ele resolveu imaginar tudo diferente e começou a desenhar.

Brian Lawrence Wildsmith nasceu no dia 22 de janeiro de 1930, em South Yorkshire, na Inglaterra. Teve sua primeira oportunidade como ilustrador em 1957, mesmo ano de seu casamento, quando ilustrou o livro Arabian Nights. Seu segundo trabalho, no ano seguinte, lhe rendeu a medalha de Greenaway Kate, um importante prêmio britânico.

Wildsmith recebeu vários outros prêmios importantes e foi por duas vezes vice-campeão em ilustração do maior prêmio de literatura infantojuvenil do mundo, o Prêmio Hans Christian Andersen, em 1966 (quando foi inaugurada a categoria ilustração) e 1968.

Pequenos artistas

Por Christiane Angelotti

O desenho, em qualquer fase, é uma forma de expressão. A criança conta história através do desenho, seja a sua história ou uma que seja significativa para ela.

Estimular o desenho é algo que pais e educadores devem fazer sempre. Desenhar sem regras, sem buscar um sentido exato. O desenho por si é parte importante do processo de desenvolvimento da criança. Desenhar colabora para o desenvolvimento motor, visual, trabalha a percepção e ainda o emocional da criança.

Esculturas com giz de cera

Sabem aquela ideia de que a verdadeira inspiração está em coisas cotidianas? Não será mesmo verdade? O artista norte-americano Pete Goldlust transforma giz de cera coloridos, um clássico da infância, em belas esculturas de arte. São pequenas e ricas em detalhes.

Confira outras versões clicando aqui:
http://www.petegoldlust.com/carvedcrayons.html

Alice no País das Águas

E se a personagem Alice, de “As aventuras de Alice no País das Maravilhas”, ao invés de cair em um buraco atrás do coelho branco, caísse dentro d'água? O projeto se chama Alice in Waterland (algo como “Alice no País das Águas”), da fotógrafa Elena Kalis, especializada em fotografia subaquática. Inspirador! ♥

Mais fotos clicando aqui:
http://www.elenakalisphoto.com/alice/