Saiba a diferença entre contos e fábulas
Contos – são histórias inventadas por alguém. Existem os contos tradicionais que são aquelas histórias que ninguém sabe ao certo quem inventou e que são transmitidas de geração em geração e muitas vezes ficam conhecidas por algum autor que criou a sua versão da história e a reinventou.
Fábulas – são pequenas histórias escritas para transmitir algum ensinamento de vida.
A cigarra e a formiga
Em um lindo bosque, verdinho e cheio de insetos, vivia a cigarra, sempre muito feliz, pois tinha um talento incrível para a música. Ela vivia a saltitar e cantar. Ao seu redor muitos insetos se agrupavam para ouvir suas belas canções.
A galinha ruiva
Era uma vez uma galinha bem
vermelhinha, ela vivia feliz com seus recém-nascidos pintinhos em uma fazenda.
A fazenda era linda que só vendo. Havia um pequeno riacho de águas
transparentes que cortava o pomar. No pomar, muitas árvores, algumas
macieiras carregadas de maçãs, um abacateiro, uma jabuticabeira e três
laranjeiras com frutas tão cheirosas que deixavam o ar da fazenda perfumado.
A menina do leite
A menina era
só alegria. Era a primeira vez que iria à cidade vender o
leite de sua querida vaquinha. Colocou sua melhor roupa, um belo vestido vermelho de
bolinhas brancas, e partiu pela estrada com uma lata de leite na cabeça. A
lata era grande e pesada, mas o entusiasmo da menina era ainda maior. Ao
caminhar, o leite chacoalhava dentro da lata. Do mesmo modo, os pensamentos da
menina também chacoalhavam dentro dela, indo e vindo.
O leão e o ratinho
Um valente leão, cansado depois de
caçar, dormia à sombra de uma frondosa árvore. Foi então que surgiu do meio da
selva um grupo de seis ratinhos que resolveram brincar naquele local fazendo
com que o leão acordasse.
O velho leão e a raposa
Fingindo-se doente, o leão recebia
visitas dos outros animais da floresta, os quais entravam em sua caverna e o
leão os devorava um a um. Por fim, chegou à porta de sua caverna a raposa, que
sempre desconfiada, de longe, lhe perguntou: — E então, senhor Leão, como o
senhor está passando?
O corvo e a raposa
Um corvo pousou em uma árvore, com um bom
pedaço de queijo no bico. Atraída pelo cheiro do queijo, aproximou-se da
árvore uma raposa. Com muita vontade de comer aquele queijo, e sem condições de
subir na árvore, afinal, não tinha asas, a raposa resolveu usar sua
inteligência em benefício próprio.
A festa no céu
Entre os
bichos da floresta, espalhou-se a notícia de que haveria uma festa no
céu. Porém, só foram convidados os animais que voam. As aves ficaram
animadíssimas com a notícia e começaram a falar da festa por todos os cantos da
floresta. Aproveitavam para provocar inveja nos outros animais que não podiam
voar.
Cachinhos dourados e os três ursos
Era uma vez, uma família de ursinhos:
o Pai Urso, a Mãe Urso e o Pequeno Urso. Os três moravam numa bela casinha, bem
no meio da floresta. O Papai Urso, o maior dos três, era também o mais forte,
muito corajoso, tinha uma voz bem grossa. A Mamãe Urso era um pouco menor,
gentil e delicada, tinha uma voz meiga. O Pequeno Urso era o menorzinho, muito
curioso e sua voz era fininha.
O leão, o lobo e a raposa
O rei leão já velho e cansado estava
doente em sua caverna, mas ainda cheio de esperança em se recuperar ordenou que
todos os animais da floresta visitassem-no e ensinassem receitas de remédios
que pudessem curá-lo.
Em um lindo bosque, verdinho e cheio de insetos, vivia a cigarra, sempre muito feliz, pois tinha um talento incrível para a música. Ela vivia a saltitar e cantar. Ao seu redor muitos insetos se agrupavam para ouvir suas belas canções.
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A Pequena Vendedora de Fósforos
Aquele foi um dos mais terríveis invernos. Nos momentos em que a neve parava de cair o vento gelado e cortante assumia seu lugar. Mas nem isso tirava as pessoas das ruas, afinal era véspera de Natal e todos estavam apressados para comprar os últimos presentes.
A Pequena Vendedora de Fósforos
Aquele foi um dos mais terríveis invernos. Nos momentos em que a neve parava de cair o vento gelado e cortante assumia seu lugar. Mas nem isso tirava as pessoas das ruas, afinal era véspera de Natal e todos estavam apressados para comprar os últimos presentes.
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Certa manhã, um pobre fazendeiro descobriu que uma de suas gansas havia botado um ovo de ouro. Mal acreditando naquilo, apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à mulher, dizendo: — Olhe! Estamos ricos!
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O soldadinho de chumbo
Na estante de uma loja de brinquedos havia uma caixa de papelão com vinte e cinco soldadinhos de chumbo. Eram todos iguais, até porque haviam sido feitos com o mesmo molde. Porém, um deles só tinha uma perna. Foi o último a ser fundido e como faltou chumbo para completar a outra perna o artesão deixou o soldado no molde assim mesmo. Nasceu com defeito.
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Os Três Porquinhos e o Lobo Mau
Era uma vez, três porquinhos que viviam felizes e despreocupados na casa da mãe. A mamãe porquinha era uma ótima mãe. Amiga, companheira, presente, carinhosa e ainda cozinhava, cuidava da casa e trabalhava. Só o porquinho mais velho a ajudava, os outros dois viviam para brincar, acreditavam que tudo o que a mãe fazia era obrigação de mãe.
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A lebre e a tartaruga
Era uma vez... Uma lebre e uma tartaruga. A lebre vivia zombando da lerdeza da tartaruga. Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações desafiou a lebre para uma corrida.
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A gansa dos ovos de ouro
Certa manhã, um pobre fazendeiro descobriu que uma de suas gansas havia botado um ovo de ouro. Mal acreditando naquilo, apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à mulher, dizendo: — Olhe! Estamos ricos!
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O soldadinho de chumbo
Na estante de uma loja de brinquedos havia uma caixa de papelão com vinte e cinco soldadinhos de chumbo. Eram todos iguais, até porque haviam sido feitos com o mesmo molde. Porém, um deles só tinha uma perna. Foi o último a ser fundido e como faltou chumbo para completar a outra perna o artesão deixou o soldado no molde assim mesmo. Nasceu com defeito.
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Os Três Porquinhos e o Lobo Mau
Era uma vez, três porquinhos que viviam felizes e despreocupados na casa da mãe. A mamãe porquinha era uma ótima mãe. Amiga, companheira, presente, carinhosa e ainda cozinhava, cuidava da casa e trabalhava. Só o porquinho mais velho a ajudava, os outros dois viviam para brincar, acreditavam que tudo o que a mãe fazia era obrigação de mãe.
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A lebre e a tartaruga
Era uma vez... Uma lebre e uma tartaruga. A lebre vivia zombando da lerdeza da tartaruga. Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações desafiou a lebre para uma corrida.
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O Patinho Feio
Mamãe pata
havia escolhido um lugar aconchegante para fazer seu ninho: quentinho,
protegido em meio às folhagens e próximo ao rio que contornava o vilarejo.
Bem perto
dali havia um lindo bosque, com um jardim florido. O aroma das flores se
espalhava no ar e perfumava o ninho da jovem mamãe pata que suspirava ao sentir
aquele perfume delicado enquanto chocava seus ovos.
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A Bela e a Fera
Era uma vez,
um jovem príncipe que vivia em seu lindo castelo. Apesar de toda sua fortuna,
ele era muito egoísta e solitário.
Em uma noite
chuvosa recebeu a visita de uma senhora que lhe pediu abrigo por aquela noite.
Mal-humorado
ele se recusou a ajudar a pobre senhora. Porém, o que ele não sabia é que
aquela velhinha era uma bruxa disfarçada, que já ouvira histórias terríveis
sobre o egoísmo daquele jovem príncipe. Indignada com a sua atitude, ela lançou
sobre ele um feitiço que o transformara em uma fera horrível. Por consequência do feitiço, todos os seus
criados haviam se transformado em objetos. O encanto só poderia ser desfeito se
ele recebesse um beijo de amor. Mas quem amaria o príncipe que agora além de
egoísta havia se transformado em um monstro?